Acho engraçado (e muitas vezes também preocupante. Vou explicar adiante.) a facilidade com que as pessoas absorvem as frases que algumas personagens da TV constroem (é claro que quem constroe é o autor do texto) e e fazem disso um bordão.
Alguns dos que mais lembro são:
"Tô certo pu tô errado?"
"Não é brinquedo não!"
"Arebába!" (nem sei se isso se escreve assim)
e por último, quentinho saído do forno...
"É a treva!"
Como escrevi antes, também acho preocupante. Isso porque os cristãos (alguns) acabam aderindo a essas ondas momentâneas e muitas vezes não ponderam o que realmente as palavras querem dizer ou que significam em sua vida cristã, principalmente quando o uso desses termos denunciam que o programa/novela está intrínseco em sua vida. Isso é ruim? Não irei julgar ninguém, mas creio que há outras atividades melhores do que ficar de olhos em certos programas e folhetins na TV.
Eu sempre denuncio que poderíamos, ao invés de sermos influenciados, influenciar, e muito. Através de quê? Folhetins evangélicos, séries, programas de entretenimento, etc. Mas nada é feito pelas pessoas que podem fazer alguma coisa.
Creio que esse é o tema central desse pequeno texto. Ser influenciado ou influenciar? Atualmente acho que os cristãos estão sendo mais influenciados do que o contrário. Um dia vi num site que até o "CRÉU" foi tranformado num louvor e cantado no púlpito. O que mais falta?
Vamos ser mais criteriosos com o que vemos, dizemos, lemos, ouvimos e fazemos. Vamos influenciar esse mundo que está afundando no erro. Vamos levar Deus a toda criatura. Influenciemos pessoas para seguirem a Cristo e não o mundo.
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26 novembro 2009
:: [ ARTIGO ] :: Os bordões na boca do povo
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