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20 dezembro 2010

:: [ REFLEXÃO ] :: Não É Uma Mercadoria

 

 
"Sede santos, porque eu sou santo" (1 Pedro 1:16).
 
Não é difícil, em nosso mundo, fazer uma pessoa se interessar pela mensagem do Evangelho. O que é terrivelmente difícil é fazê-la conservar o interesse. Milhões de pessoas, em nossa cultura, se decidem por Cristo, mas, a taxa de desgaste é enorme. Muitos proclamam que nasceram de novo, mas, as evidências de um discipulado cristão maduro são muito pequenas. Em nosso tipo de cultura, qualquer coisa, até notícias sobre Deus, pode ser vendido se tiver sido empacotado recentemente; mas, quando perder a novidade, torna-se um montão de lixo. existe um grande mercado de experiência religiosa em nosso mundo; mas, existe pouco entusiasmo e paciência para a aquisição de virtudes e pouca inclinação para o aprendizado longo do que gerações antigas de cristãos chamavam "santidade".
 
O que tem movido os nossos corações a Cristo? A curiosidade? O fato de muitas pessoas estarem tomando o mesmo rumo? As ofertas de prosperidade, lucro fácil, riquezas e notoriedade? O que nos motiva a ir constantemente às reuniões, e passar ali um tempo cantando, orando e ouvindo um sermão?
 
Jesus orientou seus discípulos para sair e pregar o Evangelho. Disse que aqueles que viessem a crer seriam salvos. O apóstolo Paulo disse que os que crêem e passam a viver uma nova vida em Cristo são completamente transformados. Terá isso acontecido, realmente, conosco? Cremos, verdadeiramente, na Palavra de Deus? E a partir do momento que cremos, fomos transformados? Deixamos o mundo para trás? Somos, sem dúvidas, novas criaturas?
 
O Senhor Jesus não é uma mercadoria que compramos, como os presentes de Natal, que recebemos, usamos e, talvez, logo joguemos fora. Ele é a maior bênção que uma pessoa pode ter. Ele deve ser guardado no coração e vivido, por fé, por toda a nossa existência.
 
Com Jesus no coração, a única coisa que podemos ainda buscar, para uma completa felicidade, é uma vida de virtudes e santidade, de obediência e submissão. Só assim seremos verdadeiros cristãos, só assim o Natal deixará de ser uma data comercial, só assim a nossa alegria será perfeita.
 
 
Por: Paulo Roberto Barbosa

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