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Nos 16 poemas que compõem este opúsculo, iniciado no Recife (Brasil), “defronte do mar”, em Abril de 1995, e concluído em Aveiro (Portugal) pelo mesmo ano, o poeta evangélico lusitano J. T. Parreira enfeixa as vozes de uma Patmos do Exílio e sua companheira sequaz, seu quase duplo que é a Solidão. Ilha (e ilha interior) da pura contemplação do profeta (apóstolo João) e do poeta (JTP) que produzem num a Revelação (Apocalipse), que com seu tesouro de ora literalidade, ora alegoria, nos traz a Advertência e a Esperança; e noutro a poesia que re-conta, re-vive, re-vigora e trans-vigora com a verve de sua voz poética as vivências do Apóstolo em seu exílio insular.
Eis-nos Patmos, (uma) estranha ilha (chamada) Triste, mas de uma “tristeza segundo Deus” (2Co 7.10), que opera em seu fim a salvação.
É pois com imenso prazer que venho a editorar e apresentar, neste formato de e-book, este singelo e até aqui inédito (em seu conjunto) presente aos apreciadores da verdadeira Ars Poetica.
2 comentários:
Sammis, Paz... Parabéns pelo teu blog. Certamente muitos conhecerão a verdade que liberta através de suas mensagens.
Já estou te seguindo e te convido a conhecer também o meu blog. Link:
http://wwwteologiavivaeeficaz.blogspot.com/
F. A. Netto.
este blog é uma benção....
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