Vocês me deixaram no madeiro
Pregado como um mau feitor.
Não se aperceberam da glória
Do terceiro dia.
E assim erraram:
Idolatram e veneram
Enquanto eu maldito estava,
Pois do Pai, separado estava.
Foi por isso que a dor de homem
Me fez sentir a amargura da morte.
Chorei; suei sangue no desespero,
Pedi a passagem do cálice
Mesmo sabedor do princípio e do fim...
Felizmente alguns a esse fato
Pelo meu Pai, foram sábios,
Viram, não a morte
Mas o renascer glorificado de mim;
O Deus filho!...
Hoje neste dia de julgamento,
Julgo suas obras, que nada mais são
Que suas atitudes para com meus filhos!
Aceite-me agora, assim, vivo e glorificado
E venha ter a vida eterna ao meu lado.
José Roberto Perez Monteiro – SCSul – SP.
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03 novembro 2009
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