Achei muito interessante o subtítulo que a Mundo Cristão enviou ao meu e-mail (e de muitos, creio) desse livro. Diz assim:
A EDITORA MUNDO CRISTÃO ADVERTE:
LER O LIVRO A BACIA DAS ALMAS É DE SUA INTEIRA RESPONSABILIDADE.
OS EFEITOS COLATERAIS PODEM CAUSAR A PERDA DA SUA TOTAL DEPENDÊNCIA DE IGREJA.
Resolvi dar uma olhada no anúncio da obra em si e gostei do que li. Transcrevo aqui a sinopse e deixo a dica para quem quiser adquirir o livro.
O livro é uma coletânea de artigos e documentos publicados por Paulo Brabo em seu site (www.baciadaslamas.com), por um período de cinco anos. Os textos refletem as angústias e as reflexões do próprio autor sobre diversos temas: igreja, espiritualidade, cultura, literatura, sociedade, cinema, entre outros aspectos que formam o ser humano. São reflexões e narrativas, provocações e confissões.
A bacia das almas não é mais um livro de autoajuda, já que não apresenta fórmulas mágicas e respostas prontas. O livro prima pela incerteza e pela insegurança; sua tribuna é um palco onde as ideias desfilam sem a menor pretensão de serem a palavra final.
O livro também não é um tratado anti-igreja, como podem pensar alguns ao notar seu subtítulo. O ex-dependente de igreja Paulo Brabo refere-se ao ativismo exacerbado com o qual esteve envolvido por muitos anos, sob o equívoco de que esse envolvimento refletia a profundidade de sua fé e espiritualidade.
Brabo escreve sem clemência porque escreve de si mesmo e para si mesmo. Seu assunto é a ideia subversiva, presente na cosmovisão dos primeiros cristãos mas perdida no transição dos séculos, de que ser salvo é estar despido de qualquer ilusão.
As reflexões de Paulo Brabo levarão você a também repensar o seu papel dentro da igreja e na sociedade, e a enxergar com outros olhos o mundo em que está inserido.
Um comentário:
Leio o blog do Paulo há 4 anos, e venho pedir aqui para que publico o índice do livro só preu ter uma idéia, muito obrigado.
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