O presidente Lyndon Johnson gostava de contar uma história de um professor à procura de um trabalho. Aconteceu nos dias iniciais da Depressão quando era difícil conseguir-se um emprego. O professor, a princípio, fez um bom relato sobre sua experiência, antes de ouvir as perguntas da diretoria da Escola Rural onde havia se apresentado. Sua palavra foi firme e causou boa impressão. Ele mostrou que era competente e que sabia do que estava falando. Então, o diretor da Escola lhe fez uma pergunta decisiva: "Bem, acho quedesejamos que o Senhor venha ensinar em nossa escola... Mas, diga-nos uma coisa: existe uma pequena diferença de opinião em nossa comunidade, sobre Geografia, e desejamos saber de que lado você está. Você ensina que o mundo é redondo ou uma superfície plana?" O candidato respondeu sem hesitação: "euposso ensinar sobre isso de um modo ou de outro."
Até que ponto estamos dispostos, para alimentar interesses, a aceitar a situação com que deparamos, mesmo que seja contrária às nossas convicções? Será que tudo é válido quando achamos que tiraremos algum proveito? Valerá a pena o ganho passageiro e incerto?
O professor de nossa ilustração estava pronto a ceder à vontade daquela diretoria. Tudo para obter o emprego desejado, mesmo contrariando seu conhecimento e sua formação. E será que não acontece o mesmo com muitos de nós? A secretária atende o telefone e diz que o patrão não está, mesmo sabendo que ele encontra-se em sua sala. O contador dá um jeitinho nos registros para sonegar um pouquinho de dinheiro à Receita Federal. O vendedor diz que o aparelho faz de tudo e mais um pouco, embora saiba que é fraco e logo estará estragado. Tudo para preservar o emprego ou faturar um pouquinho mais no fim do mês.
Mas será isso bom para a vida espiritual do cristão? Poderá ele dobrar seus joelhos e orar a Deus com a consciência pesada, mostrando seu mau testemunho? Poderá entrar na igreja e cumprimentar aos irmãos como se tivesse duas vidas, uma para a igreja e outra para o mundo?
De que adiantam os muitos ganhos diante do muito que se perderá?
Até que ponto estamos dispostos, para alimentar interesses, a aceitar a situação com que deparamos, mesmo que seja contrária às nossas convicções? Será que tudo é válido quando achamos que tiraremos algum proveito? Valerá a pena o ganho passageiro e incerto?
O professor de nossa ilustração estava pronto a ceder à vontade daquela diretoria. Tudo para obter o emprego desejado, mesmo contrariando seu conhecimento e sua formação. E será que não acontece o mesmo com muitos de nós? A secretária atende o telefone e diz que o patrão não está, mesmo sabendo que ele encontra-se em sua sala. O contador dá um jeitinho nos registros para sonegar um pouquinho de dinheiro à Receita Federal. O vendedor diz que o aparelho faz de tudo e mais um pouco, embora saiba que é fraco e logo estará estragado. Tudo para preservar o emprego ou faturar um pouquinho mais no fim do mês.
Mas será isso bom para a vida espiritual do cristão? Poderá ele dobrar seus joelhos e orar a Deus com a consciência pesada, mostrando seu mau testemunho? Poderá entrar na igreja e cumprimentar aos irmãos como se tivesse duas vidas, uma para a igreja e outra para o mundo?
De que adiantam os muitos ganhos diante do muito que se perderá?
Um comentário:
Como podesmo fazer uma parceria oou troca de links ?
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