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26 agosto 2008

:: [ ARTIGO ] :: Está à porta o fim das Religiões!



Uma das acusações mais comuns que são feitas às religiões é que elas causam mais violência do que mesmo a paz. Por essa ótica, o mundo seria um lugar melhor e mais seguro sem elas e suas rixas. Certamente, há alguma verdade nisso pelo fato de que as divisões religiosas atravessam continentes e época. Os constantes ataques a religião por parte de intelectuais, cientistas, e pesquisadores não param de crescer nestes últimos dias. Recentemente numa entrevista, o cantou inglês Elton John disse que a religião transforma as pessoas em “roedores detestáveis”. Já a apresentadora de televisão Rosie O’Donnell nos Estados Unidos, também se manifestou publicamente por comparar a cristandade com o islamismo radical. Por outro, Livros e mais livros publicados por cientistas de renome internacional contra a religião estão ultimamente na moda, como os de Richard Dawkins, que já se tornou o homem mais conhecido por sua hostilidade à religião.


Surgem perguntas: Como será o fim da religião? O que devo fazer para não ser destruído com ela? Para compreendermos, como será o fim da religião, precisamos observar a história da cidade de Babilônia. Naquela época, Deus direcionava nações poderosas para punir aos que desrespeitassem suas leis. Babilônia estava infestada por toda sorte de idolatria, mas numa só noite foi tomada pelos medos e persas em 539 AEC conforme havia sido profetizado por Isaias duzentos anos antes de Cristo. O livro profético de Apocalipse capítulo 17: 5, diz: “E na sua testa estava escrito um nome, um mistério: “Babilônia, a Grande, a mãe das meretrizes e das coisas repugnantes da terra”. Esta meretriz está sentada sobre muitas águas. Simbolicamente, águas representam “povos e multidões, e nações, e línguas”. Babilônia, a Grande tem um reino sobre os reis da terra. (Os governos políticos). No passado, comentaristas bíblicos achavam que esta “Babilônia ou Meretriz” seria apenas uma religião, porém, ao passo que a religião foi se distanciando da moralidade, esse conceito deixou de existir.

A seguir, observe a profecia chave que mostra como será o fim da Religião. “E os dez chifres e a fera, este odiarão a meretriz e a farão devastada e nua, e comerão as suas carnes e a queimarão completamente no fogo. Porque Deus pôs em seus corações executarem o pensamento...” Apocalipse, 17: 16, 17. Há muito simbolismo no livro Apocalipse. Esta fera não é um animal literal. Daniel quando teve visões proféticas de animais, simbolizaram governos políticos. Entretanto, esta fera que Deus usará para destruir as religiões, representa uma instituição de destaque, a (ONU) Organização das Nações Unidas. Não é uma tarefa fácil, destruir a religião, como disse certo comentarista: “É como se cutucar o cão com a vara curta”, mas como predisse e profecia bíblica, Deus é quem irá dirigir os governantes afim de cumprirem este ato espantoso. Não é brincadeira não, é verdade mesmo! Não é atoa, que já foi proposto na ONU através de uma resolução o fim das religiões por acusarem de promover guerras, terrorismo e outras coisas prejudiciais a humanidade. Esta resolução se concentra em cláusulas, que vai desde a proibição de reuniões públicas, distribuição de publicações bíblicas, símbolos religiosos, chegando a pena máxima, que seria a demolição de templos, como igrejas, mesquitas, predominantemente religiosos.

Muitos não acreditam que os governos destruirão a religião, pelo fato, de serem apoiados por ela, tanto em sentido político como comercial, porém, como predisse a profecia bíblica, isso irá acontecer porque é o próprio Deus que incutirá em seus corações mentais, dos (governos políticos), o seu pensamento. Todavia, pelo andar da carruagem este acontecimento espantoso está às portas. Certo comentaria disse: “Se a religião for destruída, o mundo passará a viver um tremendo caos, e o Alto-Comércio será afetado drasticamente.” Este pensamento, está corretíssimo, porque a profecia bíblica continua alertando que os comerciantes se lamentarão, até porque não haverá mais as festas religiosas que lhes proporcionam a venda de suas bugigangas de seus sistemas mercadológicos de mercadorias, que incluem, (Cds de Músicas gospel, imagens esculpidas, entre outras parafernálias religiosas... Nesta época final, a religião está reescrevendo sua história com muito sangue. O mapa da intolerância se expande de modo atemorizante. Não é de se admirar que pesquisadores relatem que os conflitos no Oriente Médio e em outros continentes são de origem religiosa, e alertam a comunidade internacional que poderão se alastrar pelo o mundo inteiro. Certamente, não dar pra se negar que as guerras, o terrorismo e a violência, de modo direto ou indireto não sejam de cunho religioso, até porque, os que afirmam publicamente conhecerem ao Deus Altíssimo, o repudiam pelas suas obras. Com a descrença em alta, as pessoas se tornam mais amantes de prazeres do que Deus, e por sua vez, aumenta a violência e a imoralidade. Por isso, é que a mídia tem publicado que os feriados religiosos se tornaram mais profanos e violentos de que os seculares. Os ensinos e as práticas da antiga Babilônia levaram a nação à crassa imoralidade e a violência. Hoje, quando os líderes religiosos desprezam as normas morais da Bíblia, a imoralidade se alastra, tanto entre os líderes como entre os adeptos. No entanto, a idéia de que a religião reconduzia o homem a Deus se desmanchou no ar como fumaça. Diante deste dilema, talvez pense que não há alternativa para escapar da destruição, no entanto, para aqueles que rejeitam a religião falsa há uma saída. Para encontrar a religião que Deus aprova, observe se os seus membros são neutros quanto à política e ao militarismo. Contudo se têm estas duas qualidades, certamente, jamais se alistariam para servir nas forças armadas para matarem o seu próximo, ou se intrometeriam na política para tentar mudar a marcha para qual o mundo caminha. (Isaias 2: 2 –4).

Se a sua religião não demonstra tais características, procure acatar o aviso de Deus: “Saí dela povo meu, se não quiserdes ser participantes de suas pragas, a (destruição), pois os pecados dela se acumularam até o céu e Deus se lembrou de seus atos injustos.” (Apocalipse 18: 4).

Não podemos pensar que, escaparemos da destruição porque não fazermos parte da religião falsa ou porque optemos pela a neutralidade, ou para o ateísmo. Se a religião falsa não é a solução, será que ficarmos neutros ou corrermos para o ateísmo nos isentaria da punição? De forma alguma. Deus como nosso Grandioso Instrutor nos incentiva através de sua palavra a Lhe adorar, em espírito e verdade. Pra alcançarmos este imensurável privilégio, haveria de concordar, que, precisamos absorver com a máxima urgência orientação perita, por meio de um estudo bíblico, sério e regular, que na verdade é o começo para encontrarmos refugo para escaparmos da destruição. Se agir assim, poderá sobreviver o fim da religião falsa e o Armagedon, a Guerra do Grande dia Deus!

Sebastião Ramos - Sebastianramos7@gmail.com

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