A cada momento, todos os dias, tenho a chance de escolher entre o ceticismo e a alegria. Cada pensamento que tenho pode ser de descrença ou de ação de graça. Cada palavra que profiro pode ser incrédula ou de gratidão. Cada ação pode ser cética ou de júbilo.
Gradativamente percebo todas essas possíveis escolhas e gradativamente descubro que cada opção pela alegria acarreta por si mais alegria e faz que a vida se torne uma verdadeira comemoração na casa do Pai.
Jesus vive intensamente essa alegria na casa do Pai. Nele podemos visualizar a alegria de seu Pai. “Tudo o que o Pai tem é meu”, diz Ele, inclusive a alegria de Deus sem limites.
Em nosso mundo, a alegria e tristeza se excluem. Aqui em baixo, a alegria compreende a ausência de sofrimento e o sofrimento, a ausência da alegria. Mas essas distinções em Deus não existem. Jesus, o filho de Deus, é o homem das dores, mas também o homem de total alegria. Isto podemos vislumbrar quando compreendemos que, no meio de maior sofrimento, Jesus nunca é separado de seu Pai. Sua união com o Pai nunca se desfaz mesmo quando ele “se sente” abandonado por Deus.
A alegria de Deus pertence à sua descendência e esta alegria de Jesus e do Pai é a mim oferecida. Jesus deseja que eu goze da mesma alegria de que ele desfruta:
“Assim como o Pai me amou também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se observais meus mandamentos, permanecereis no meu amor....Eu vos digo isso pra que minha alegria esteja em vós e vossa alegria seja plena”.
Henri Nouwen
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12 janeiro 2008
:: [ REFLEXÃO ] :: Tenho a chance de escolher
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